Uma vez me perguntaram: Como você é como mãe? Achei tão engraçada a pergunta pois fugia das inúmeras rotulações que a gente ganha. Explico. Quando se tem filhos - dos avós, amigos a parentes sempre ouvimos opiniões, coordenadas e dicas de como se deve criar; ensinar. As pessoas acham que assistir a uma cena, a um momento com o teu filho podem e devem ditar regras como estas:
“ - Tu tens que ser mais severa com ele”; ou o contrário, “ - Não sejas dura com ele... Tadinho, é sono”.
Posso estar errada. Mas não concordo.
Mãe é mãe. Sendo nós, as que labutam dia-a-dia envolvidas com o crescimento de nossos filhos, só pode, portanto, a nós este conhecimento.
Sabemos, de longe – por exemplo - quando um choro dos nossos filhos é mãnha, encenação, dor ou tristeza.
Só quem cria conhece.
Tem que conviver, pegar no pesado, dizer a palavra “não” quando há necessidade de dizer. Não é fácil criar, eu sempre digo isto aqui no blog. Sabemos muito bem disto. Eu dou um exemplo engraçado aqui do meu cotidiano: Meu filho vai na segunda-feira para a creche e na terça-feira, quando o acordo, ele já indaga o porquê ele tem que ir de novo! Se dou banho num dia, no outro ele não quer. Só fala ‘amanhã”! E quando se deita na cama e percebe que saí do quarto lá vem ele no corredor baforando: “ – Pôcaliaa! Onde tá você mamãe!!??!!”
E vem me ordenando voltar pra cama com ele. Não tem como não rir. Errado? Provavelmente. Todas as mães pecam. Mas tu vê aquele ‘projeto de gente’ caminhando pelo corredor da casa falando a língua do Cebolinha é de derreter! Eles nos fazem rir e, também, nos tiram do sério rrsrs As vezes dá vontade de entrar num guarda-roupa fechar a porta e falar todos os nome feios do mundo! É a vontade de urrar “ - &*%$@@#$$!!!”; literalmente!
Pois sabemos que numa criação a grande coringa está na persistência e na calma.
“ - Tu tens que ser mais severa com ele”; ou o contrário, “ - Não sejas dura com ele... Tadinho, é sono”.
Posso estar errada. Mas não concordo.
Mãe é mãe. Sendo nós, as que labutam dia-a-dia envolvidas com o crescimento de nossos filhos, só pode, portanto, a nós este conhecimento.
Sabemos, de longe – por exemplo - quando um choro dos nossos filhos é mãnha, encenação, dor ou tristeza.
Só quem cria conhece.
Tem que conviver, pegar no pesado, dizer a palavra “não” quando há necessidade de dizer. Não é fácil criar, eu sempre digo isto aqui no blog. Sabemos muito bem disto. Eu dou um exemplo engraçado aqui do meu cotidiano: Meu filho vai na segunda-feira para a creche e na terça-feira, quando o acordo, ele já indaga o porquê ele tem que ir de novo! Se dou banho num dia, no outro ele não quer. Só fala ‘amanhã”! E quando se deita na cama e percebe que saí do quarto lá vem ele no corredor baforando: “ – Pôcaliaa! Onde tá você mamãe!!??!!”
E vem me ordenando voltar pra cama com ele. Não tem como não rir. Errado? Provavelmente. Todas as mães pecam. Mas tu vê aquele ‘projeto de gente’ caminhando pelo corredor da casa falando a língua do Cebolinha é de derreter! Eles nos fazem rir e, também, nos tiram do sério rrsrs As vezes dá vontade de entrar num guarda-roupa fechar a porta e falar todos os nome feios do mundo! É a vontade de urrar “ - &*%$@@#$$!!!”; literalmente!
Pois sabemos que numa criação a grande coringa está na persistência e na calma.
De nada adianta perdemos a cabeça com gritos e iras. E vou confessar: Eu vivo pecando. As vezes sou vítima do meu cansaço em ser pai e mãe do meu filho e também de meus hormônios. Quando eu vejo que ele fez uma travessura ‘grau agudo’, como classifico, acabo, muitas vezes saindo no tom mais alto. Que pecado...
E quando te rotulam é muito chato. Ouvi muito isto:
“ – Tu deixa ele fazer tudo!”
Aquilo entrou no meu Eu que ecoou de tal forma que passei a ser dura em meus ‘não’s’ para o João Vicente. E já para a minha mãe eu sou severa quando eu chamo a atenção dele.
É de dar um nó na mente.
Portanto, hoje eu procuro ler artigos e estudo muito mesmo o comportamento do João Vicente. Sei exatamente quando ele passa a me respeitar, quando ele tá pedindo limites ou quando ele tá apenas encenando fazendo ‘daquele show’, uma grande brincadeira.
É um jogo de psicologia bárbaro!
Basta ter momento, vivência e muita esperteza. Pois estes filhos que alguns costumam dizer que são ‘crianças índigos’ são umas naves ‘ultra-sônicas’ rsrs Quando a gente vai eles já voltaram; esperando, inclusive “a mais de uma hora no sofá”!
Meu filho desde os quatro meses de vida freqüenta escolinha. Admiro tanto tudo o que ele aprendeu lá: ajudante do mês, colocar os sapatinhos sozinhos, ir no banheiro sozinho(se bem quando chega em casa ele recorre pra senha: mãnhêêêê!), tem hora de sono, hora pra dormir, aula de música, aula de higiene, conhecimento do corpo humano, vive as datas festivas como festa junina, natal tudo isto desde meses de vida) sempre temático em roupinhas ou apresentações! Então, nada pode dizer que ele não vive sem a minha pessoa. Tem gente que bafora que ele é muito grudado em mim! Gente! Ele é um menino de três anos! Meninos são uns chicletes com as mães!
“ – Tu deixa ele fazer tudo!”
Aquilo entrou no meu Eu que ecoou de tal forma que passei a ser dura em meus ‘não’s’ para o João Vicente. E já para a minha mãe eu sou severa quando eu chamo a atenção dele.
É de dar um nó na mente.
Portanto, hoje eu procuro ler artigos e estudo muito mesmo o comportamento do João Vicente. Sei exatamente quando ele passa a me respeitar, quando ele tá pedindo limites ou quando ele tá apenas encenando fazendo ‘daquele show’, uma grande brincadeira.
É um jogo de psicologia bárbaro!
Basta ter momento, vivência e muita esperteza. Pois estes filhos que alguns costumam dizer que são ‘crianças índigos’ são umas naves ‘ultra-sônicas’ rsrs Quando a gente vai eles já voltaram; esperando, inclusive “a mais de uma hora no sofá”!
Meu filho desde os quatro meses de vida freqüenta escolinha. Admiro tanto tudo o que ele aprendeu lá: ajudante do mês, colocar os sapatinhos sozinhos, ir no banheiro sozinho(se bem quando chega em casa ele recorre pra senha: mãnhêêêê!), tem hora de sono, hora pra dormir, aula de música, aula de higiene, conhecimento do corpo humano, vive as datas festivas como festa junina, natal tudo isto desde meses de vida) sempre temático em roupinhas ou apresentações! Então, nada pode dizer que ele não vive sem a minha pessoa. Tem gente que bafora que ele é muito grudado em mim! Gente! Ele é um menino de três anos! Meninos são uns chicletes com as mães!
Vejo por relato de amigas minhas também! E pensem na lógica: Ficamos dois turnos distantes de segunda a sexta-feira. É lógico que ele sente saudades e eu também. É óbvio que curtimos o fim-de-semana juntos! Somos muito companheiros. Eu e ele; somente. O lado paterno ainda é uma ferramenta a ser trabalhada. E isto já está sendo providenciado por ele mesmo! Meu filho é o meu cupido! Ele quer me casar logo e acho um mimo isto! Eu só não posso adiantar! João Vicente é uma parada! E eu, como mãe, não só ensino como, muito, tenho a aprender com ele!