Eu não me acho diferente, nem melhor que ninguém. Sou uma mulher que pensa, uma menina que erra. Tenho os pés no chão, mas gosto de voar alto. Sou extremamente frágil, mas forte o suficiente. Posso estar rindo de tudo e num piscar de olhos chorar... tenho várias formas e somente uma face. Porque tudo depende dos valores os quais estão atrás dos olhos que me observam. Não sou nada daquilo que esperam de mim, sou o que cada um merece!!"Não sou nem melhor e nem pior,Sou apenas diferente,Em vez de tentar ser como os outros,Eu tento ser cada vez mais eu,O mundo já está cheio de pessoas iguais!!!Não tenho a pretensão de que todas as pessoas que gosto, gostem de mim,Nem que eu faça a falta que elas fazem,O importante pra mim é saber que eu, em algum momento, fui insubstituível....Eu sou mulher, me respeito e me valorizo!!!
Meus cinco sentidos circulam na órbita da surrealidade dos sonhos... Gostaria de interpretá-los??
quarta-feira, novembro 19, 2008
terça-feira, novembro 11, 2008
Trapalhadas...
Eu não poderia deixar de postar.
Esta foto lembra muito um registro familiar no Natal de 2006.
Pra começo de conversa, é notório a quem convive com a minha família saber que todo mundo tem um dom artístico para a comédia. Uns por desastres; outros por distração e outros por azarados mesmo. O fato é que tudo vira motivo de boas risadas. Comparam-nos com o seriado “A Grande Família”, da emissora Globo.
No dia da ceia natalina, o povo abduzido estava todo emperiquitado. Entre orgias olfativas de perfumes, bolinhas vermelhas, luzinhas, Papai Noel de tudo quanto é tamanho, castanhas, peru assado e a chegada dos parentes, lá estava o meu pai, Dalton Luiz, sentado no seu divã poderoso, quieto e sereno!
Enquanto isto, cada qual com a sua chegada, sua conversa... Enfim, sua risada, botava os assuntos em dia.
No “upa-upa” natalino dos parentes, minha prima Márcia solicitou ao chefe dos "Carvalho Fernandes" que registrasse com sua máquina digital aquele momento festivo! É, DI-GI-TAL, gente!!!... Mas, para o “Daltinho”, meu pai, este produto que bombava naquela época, repleto de tantos megapiexels e o escambau, não era motivo de interesse.
Ele, conhecido pela sua inquietação mental e jeito indiano de enxergar os problemas da vida, pegou a máquina de qualquer jeito e 'mirou' o povo, que estava intacto, com a letra 'x' no verbo, esperando o 'flept" do flash. Era pra dizer: " - Olha o ‘passarinho’!!!" Mas acabaram todos dizendo, em alto e bom som:
" - NÃO! NÃO!!!... VIRA! VIRAAAA! VIRA A MÁQUINAAA!..."
Estarrecido, abduzido... nos olhou e disse:
" - O quê que foi?"
A máquina estava exatamente como esta da foto aí gente, algo que nunca mais esquecerei...
Coisas da minha família!!!... rs rs
Esta foto lembra muito um registro familiar no Natal de 2006.
Pra começo de conversa, é notório a quem convive com a minha família saber que todo mundo tem um dom artístico para a comédia. Uns por desastres; outros por distração e outros por azarados mesmo. O fato é que tudo vira motivo de boas risadas. Comparam-nos com o seriado “A Grande Família”, da emissora Globo.
No dia da ceia natalina, o povo abduzido estava todo emperiquitado. Entre orgias olfativas de perfumes, bolinhas vermelhas, luzinhas, Papai Noel de tudo quanto é tamanho, castanhas, peru assado e a chegada dos parentes, lá estava o meu pai, Dalton Luiz, sentado no seu divã poderoso, quieto e sereno!
Enquanto isto, cada qual com a sua chegada, sua conversa... Enfim, sua risada, botava os assuntos em dia.
No “upa-upa” natalino dos parentes, minha prima Márcia solicitou ao chefe dos "Carvalho Fernandes" que registrasse com sua máquina digital aquele momento festivo! É, DI-GI-TAL, gente!!!... Mas, para o “Daltinho”, meu pai, este produto que bombava naquela época, repleto de tantos megapiexels e o escambau, não era motivo de interesse.
Ele, conhecido pela sua inquietação mental e jeito indiano de enxergar os problemas da vida, pegou a máquina de qualquer jeito e 'mirou' o povo, que estava intacto, com a letra 'x' no verbo, esperando o 'flept" do flash. Era pra dizer: " - Olha o ‘passarinho’!!!" Mas acabaram todos dizendo, em alto e bom som:
" - NÃO! NÃO!!!... VIRA! VIRAAAA! VIRA A MÁQUINAAA!..."
Estarrecido, abduzido... nos olhou e disse:
" - O quê que foi?"
A máquina estava exatamente como esta da foto aí gente, algo que nunca mais esquecerei...
Coisas da minha família!!!... rs rs
Depois dos congestionamentos, um presente!
Não é de agora! Todos sabem, para quem mora na Zona Sul, a dificuldade de retornar pra casa. Foram meses de obras, desvios, paradas, acidentes, cones, luzes e inauguração do Museu Iberê Camargo. Festas fechadas, equipes de reportagens e muita, mas muita tranqueira de carros... Tudo, enfim, diferente. Uma grande obra gera mudanças. E, para nós, terráqueos da zona Sul, a vinda do Barra Shopping Sul está sendo um presente, um acontecimento e uma realização para valorizar ainda mais a região mais arborizada de Porto Alegre.
Para isto, houve muitos transtornos. Eu sou uma que, ao voltar para casa, com o João Vicente, faço vários atalhos. Pegar a av. Icaraí virou uma lenda. Anda e pára; pára e anda. Isto me tirava do sério...
Tumultos à parte, o novo Shopping está prestes a ser inaugurado, segundo as notícias: dia 17 de novembro. Provavelmente com abertura fechada a artistas, personalidades do Sul e convidados.
As vias dão um nó visual para quem dirige. Há tantas ruas criadas, avenidas alargadas e rotas alteradas que dirigir por aqui todos os dias exige um certo cuidado. De semana a semana algo novo aparece. E o mais bacana foi a inclusão de dezenas de coqueiros.
Certa vez, voltava de uma festa com duas amigas. Uma é a Verinha, de Canoas. Doida de atar, não sabia sequer onde estava. Como já era madrugada e passávamos por ali, algo a surpreendeu. Luzes e aqueles coqueiros fizeram a espivitada indagar onde estava. Foi aí que larguei:
“ – Sinta-se em BEVERLY HILLS!”
A risada foi geral.
Passar de dia também tem o seu lado inusitado. São dezenas de grupos masculinos, todos de macacões e capacetes. Operários daqui e de outros Estados circulam, perto do horário de almoço, por todos os arredores. É o novo! É um acontecimento!
O Shopping Barra sul tem 68.378 m² de ABL (Área Bruta Locável), 215 lojas, entre âncoras, mega-lojas, satélites, praças de alimentação, área de lazer e entretenimento, um complexo de cinemas e um inédito centro de eventos multiuso.
Impossível negar!
Porto Alegre – Zona Sul já tem cara nova!
Para isto, houve muitos transtornos. Eu sou uma que, ao voltar para casa, com o João Vicente, faço vários atalhos. Pegar a av. Icaraí virou uma lenda. Anda e pára; pára e anda. Isto me tirava do sério...
Tumultos à parte, o novo Shopping está prestes a ser inaugurado, segundo as notícias: dia 17 de novembro. Provavelmente com abertura fechada a artistas, personalidades do Sul e convidados.
As vias dão um nó visual para quem dirige. Há tantas ruas criadas, avenidas alargadas e rotas alteradas que dirigir por aqui todos os dias exige um certo cuidado. De semana a semana algo novo aparece. E o mais bacana foi a inclusão de dezenas de coqueiros.
Certa vez, voltava de uma festa com duas amigas. Uma é a Verinha, de Canoas. Doida de atar, não sabia sequer onde estava. Como já era madrugada e passávamos por ali, algo a surpreendeu. Luzes e aqueles coqueiros fizeram a espivitada indagar onde estava. Foi aí que larguei:
“ – Sinta-se em BEVERLY HILLS!”
A risada foi geral.
Passar de dia também tem o seu lado inusitado. São dezenas de grupos masculinos, todos de macacões e capacetes. Operários daqui e de outros Estados circulam, perto do horário de almoço, por todos os arredores. É o novo! É um acontecimento!
O Shopping Barra sul tem 68.378 m² de ABL (Área Bruta Locável), 215 lojas, entre âncoras, mega-lojas, satélites, praças de alimentação, área de lazer e entretenimento, um complexo de cinemas e um inédito centro de eventos multiuso.
Impossível negar!
Porto Alegre – Zona Sul já tem cara nova!
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