Nosso modo de ver condiciona nosso modo de ser. Esses tempos,
perguntei para alguém se estava feliz.
Disse-me:
“ – Não.”
Disse-me:
“ – Não.”
E quando as mãos suam? E os olhos nos olhos? São sintomas e
atitudes de veracidade?
Sério. Eu enxergo coração em tudo. Mas eu sou eu, correto? Agora penso: E quem me respondeu, falou a verdade?
As vezes buscar a verdade também cansa. E como cansa; como
angustia...
Baseado nisso que penso como é difícil entender as charadas
da vida. Entender o porquê as pessoas costumam mentir ou omitir! E quando falam
a verdade? Como saber? É disso que busco desvendar.
Falo porque muito ganhei belas rasteiras da vida por ter esta mania incansável de acreditar nas pessoas. Não tem aquele ditado?
Falo porque muito ganhei belas rasteiras da vida por ter esta mania incansável de acreditar nas pessoas. Não tem aquele ditado?
“O mundo é dos espertos”.
Mas o tempo é da verdade.
E somente a ele, o oficial mestre da verdade, que irá me dizer. Brabo é esperar. Esperar histórias sem fim e mal resolvidas.
As vezes é preciso ousar, ganhar coragem para assumir um
gesto ou uma palavra trocada que também busca atitudes suas. Não sei se eu tenho essa ousadia. Pois eu sou
muito mais de atitudes do que palavras.
Então o que me resta é paciência e esperar o tempo me dizer. E como é difícil esperar.
Então o que me resta é paciência e esperar o tempo me dizer. E como é difícil esperar.
Em doses homeopáticas o Satélite Abduzido - “empoeiradaço” - ressurge. E voltando com essas minhas divagações.