Quando li estas frases:
“A mentira traz vantagens indiscutíveis. Bons mentirosos são mais populares e bem-sucedidos . Têm mais status social e melhores salários”;
e esta:
“Políticos são mentirosos profissionais. Mentem habilmente e têm consciência disso. Não estão preocupados em cumprir promessas. Mentem para se dar bem. Quando acreditam na própria mentira, seu poder de persuassão se torna infinitamente maior. Comentário do célebre diretor David Livingstone Smith, da New England University. Portanto, cheguei a conclusão que há uma boa parcela de cidadãos, neste mundo terráqueo, que se baseiam na mentira, no sonho frustrado enfim, no golpe manchado.
São pareceres somados a fatos que ouço, no meu trabalho, na família e em várias tribos sortidas!
E será que as pessoas acreditam em suas próprias mentiras mesmo? Caracas! Como pode?
O cérebro humano é o próprio Cirque du Soleil! Cheio de contorcionismos verbais, floreios conjugados, numa espécie de solenidade da trova!
-Baita Trovador!, como diz a propaganda da cevada.
Mentir...
Que se minta para encobrir o sofrimento alheio, para evitar o pior - por mais que isto gere controvérsias - e não para espizinhar, dilacerar no que verte de melhor de um ser humano.. Aliás, é a última tendência das entrevistas ping-pong do Caderno Donna, da Zero Hora.
Há um provérbio que diz: “Viver não custa, precisa-se é saber viver”.
Penso que muita gente interpreta mal este provérbio quando se esquece que saber viver implica respeitar o viver alheio.
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