Como todos sabem passei a gravidez inteira frequentando rodas de amigos do samba e tocando meu pandeiro. João Vicente era uma sementia e eu já vibrava com minhas batidas de platinelas. Nunca deixei de interagir meu filho com a música. Quando nasceu foi outra etapa. Ouvir, não em zunidos ensurdecedores nem tão pouco sons tão baixinhos. Mostrei ao meu filho a música. Setenta porcento dela; samba. Estou iniciando desde cedo a musicalidade na vida de meu filho.
E acho que ele já se interage! Com 12 dias de vida levei ele numa roda fechada de amigos! Foi super legal. E a última foi este fim de semana! Quando chegava perto dos músicos ele se enlouquecia no colo! Parecia um colibri baby querendo zarpar vôo!
Acredito que as crianças são tidas como possuidoras de invulgares capacidades para perceber e responder à s componentes básicos da música. Então fui atrás de sites que falavam disto. O que achei foi muito interessante.
A música está presente nas nossas vidas, muito antes de falar. Segundo, uma matéria que li, os mais recentes estudos a este propósito, alega que tudo começa muito antes do nascimento, ou seja, o útero será a primeira sala de concertos. Como justificativa o fato reforça o princípio anterior, uma vez que diz que os batimentos bruscos do bebé no útero da mãe, são respostas fiéis a estímulos musicais. São perfeitamente apreendidas pelos bebés, também, compensando algumas distorções sonoras para manter a percepção da sua estrutura, o útero.
Outro efeito abençoado da utilização da música (canções de embalar cantadas pela própria mãe) durante a gravidez conclui que logo após o nascimento, o bebé produz movimentos de reconhecimento daquelas canções, uma vez que se a mãe parar a meio de uma dessas canções ou mude inesperadamente para uma outra que a acriança desconheça, ela pára ou move-se em jeito de resposta ao sucedido.
Existem muitas e muitas teorias. A prova é que faz um bem enorme trabalhar com a musicalidade na gestação. Eu fiz isto. Os estudos afirmam:
Os bebês se identificam, logo após ao nascimento com aquilo que foi ouvido em seu desenvolvimento. A prova que a música já era familiar e já estava de alguma forma assimilado na sua base de dados auditivos.
Os gestos do João Vicente quando escuta samba comigo são comoventes. A música pára e ele abre os bracinhos, pedala as pernas e menciona voar. Sim, parece que abre os braços para voar, gente! Um fofo. Aliado a isto começa a falar-cantar uma espécie de vogais sonoras! Como se estivesse acompanhando a música.
Nesta foto assistiu atentamente o dvd 40 Anos de Samba, de Beth Carvalho e convidados no Teatro Municipal do Rio de Janeiro!
Eu adorei; já o João Vicente... rá! Pediu passagem aérea para a capital carioca de samba!
E acho que ele já se interage! Com 12 dias de vida levei ele numa roda fechada de amigos! Foi super legal. E a última foi este fim de semana! Quando chegava perto dos músicos ele se enlouquecia no colo! Parecia um colibri baby querendo zarpar vôo!
Acredito que as crianças são tidas como possuidoras de invulgares capacidades para perceber e responder à s componentes básicos da música. Então fui atrás de sites que falavam disto. O que achei foi muito interessante.
A música está presente nas nossas vidas, muito antes de falar. Segundo, uma matéria que li, os mais recentes estudos a este propósito, alega que tudo começa muito antes do nascimento, ou seja, o útero será a primeira sala de concertos. Como justificativa o fato reforça o princípio anterior, uma vez que diz que os batimentos bruscos do bebé no útero da mãe, são respostas fiéis a estímulos musicais. São perfeitamente apreendidas pelos bebés, também, compensando algumas distorções sonoras para manter a percepção da sua estrutura, o útero.
Outro efeito abençoado da utilização da música (canções de embalar cantadas pela própria mãe) durante a gravidez conclui que logo após o nascimento, o bebé produz movimentos de reconhecimento daquelas canções, uma vez que se a mãe parar a meio de uma dessas canções ou mude inesperadamente para uma outra que a acriança desconheça, ela pára ou move-se em jeito de resposta ao sucedido.
Existem muitas e muitas teorias. A prova é que faz um bem enorme trabalhar com a musicalidade na gestação. Eu fiz isto. Os estudos afirmam:
Os bebês se identificam, logo após ao nascimento com aquilo que foi ouvido em seu desenvolvimento. A prova que a música já era familiar e já estava de alguma forma assimilado na sua base de dados auditivos.
Os gestos do João Vicente quando escuta samba comigo são comoventes. A música pára e ele abre os bracinhos, pedala as pernas e menciona voar. Sim, parece que abre os braços para voar, gente! Um fofo. Aliado a isto começa a falar-cantar uma espécie de vogais sonoras! Como se estivesse acompanhando a música.
Nesta foto assistiu atentamente o dvd 40 Anos de Samba, de Beth Carvalho e convidados no Teatro Municipal do Rio de Janeiro!
Eu adorei; já o João Vicente... rá! Pediu passagem aérea para a capital carioca de samba!
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