Quero agradecer o amor e a fidelidade de meus amigos, do samba, jornal, capoeira, vizinho... ex-vizinhos. No entanto, o que me chamou a atenção são os amigos do samba. Mesmo afastada, por motivos maternais, recebo semanalmente visitas, telefonemas e e-mails! Ninguém se 'afastou naturalmente"(até porque minha turma é de década homeopáticamente trabalhadas, garimpadas e não de época ou fases). Todos estão compreendendo este meu momento único, mas acabam perguntando onde estou ou melhor, recebendo saudosas visitas! Querem que participe de rodas de samba com os da velha-guarda gaúcha! Um dia eu volto gente! Não prometo datas! Mas agradeço desde já o carinho de todos! São de fé e provaram que a minha ausência não tirou, meu jeito abduzido, da lembrança destes bambistas. Também... são onze anos de samba no Sul que os conheço. Conquistei de modo natural e nunca forçado desta tribo! Onde um me visita ou liga diz: 'Fulana perguntou por ti. Beltrano quer saber de ti!"
Obrigada!!!
Obrigada!!!
Eu volto! Mas ando, ultimamente, em "outras esquinas", em outras paradas, todas, gratificantes, junto ao meu filho! Ele já tá bem grandinho, ensaiando bem o gogó! Quem sabe mais tarde! Agora eu quero paz.
E este meu silêncio, junto com a aproximação de duas lindas famílias, tem feito um bem enorme para mim e para meu filho!
É tempo
Tem hora!
É tempo
Tem hora!
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