Eu falo tanto em Tempo relacionado a vida que hoje, resolvi falar do Tempo, no sentido meteorológico mesmo! Gente! O que faremos, em massa, para reverter tantas mudanças da natureza??? Lembro da minha infância que, em plena Páscoa, recebíamos as cestinhas de chocolates trajados de roupas de lã... Agora, nossa Páscoa abrange, praticamente um verão em que os chocolates ficam enclausurados em geladeiras. Deixou fora; derreteu. O que me impressiona que, a beira de chegar o mês de agosto, ainda acordamos em clima de verão! Porto Alegre não é mais a mesma... Deveria se chamada como já li, em meu satélite, de Forno Alegre! Tenho percebido, também, que a cada fotografia que me vejo, deparo-me com o nariz e bochechas vermelhas. Mesmo sem maquiagem elas estão sempre coradas! Por quê? Porque, literalmente, não dá mais para sair, de casa, sem um protetor solar. Ou melhor, bloqueador solar...
Ando assustada com este tempo...Estas mudanças naturais, de novas estrelas, órbita da Terra são bonitas de serem descobertas. Temos muito que aprender sobre isto... No entanto, as mudanças artificiais, estas sim, que me assustam. A diminuição da camada de ozônio é um alerta gravíssimo ao ecossistema de nosso planeta. A Nasa, entre tantos satélites, batizou em 2004, um destes de Aura. A Aura monitora a camada de ozônio... A coitada da Aurinha anda traumatizada... Deve estar dormindo com lexotan ou saindo fora da área de cobertura, evitando assim, os prenúncios sobre o ozônio troposférico...
Desçam roupas de verão!!! O inverno ficará, apenas, na memória de minha infância que, segundo Mário Quintana:
“O tempo não pára!A saudade é que faz as coisas pararem no tempo...” ou
“Eu não sei, eu sempre digo que é o adulto que inventa a infância, e a invenção é que é feliz, a infância em si não pode ser tão boa.”...
Será que fui abduzida em achar isto como o nosso poeta dos cataventos?
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