Chamem de cultura de banheiro ou o quê quiserem. O que não venho aqui citar o teor dos programas televisivos como o Big Brother. O que venho, por aqui citar é desta personagem que fez parte o Reality Show. Falo de Angélica, 25 anos, jornalista e que virou uma das celebridades do momento, e que gosta de ser chamada de Morango. O que venho destacar hoje, não é este programa da Rede Globo e sim, do histórico desta moça e do seu passado. Venho, portanto, através do blog alertar aos casais que baforam por aí suas “pseudo-relações de amor verdadeiro”. Falo de histórias falidas e recheadas de ofensas verbais(e até físicas) nas quais o grande público-alvo mutilado com seqüelas são os seus próprios filhos. Este aviso vai para quem deixa de lado a razão e vaza na emoção; de quem sorve a magoa e alimenta o sentimento de vingança. Este foi o enredo dos pais da Morango. Ela e o irmão foram as principais vítimas dos pais.
O resultado? Chagas irreparáveis de mágoas e tristezas na qual pai e mãe usaram de escudo para digladiarem o fim do relacionamento. Cada um com sua misteriosa versão.
Eu sempre fui contra em semear o desamor, a vingança e a mágoa. Acho, sim, minha vida, tua vida é uma coisa; no entanto, a vida dos nossos filhos são outro departamento. Eles não tem culpa do que se passa ou deixa de sentir. Meu filho não tem o pai presente, por exemplo, porém, em nenhum momento eu planto ou rego palavras feias de tristeza a falta que ele sente do pai. Pelo contrário. Uso a técnica sempre de ‘Teu papai te ama, e muito”, ou melhor, “o papai mora muuuitoo longe”. Pois já faz um bom tempo que meu pequeno não vê o seu pai e sei que não preciso ser psicóloga de que ele sente falta. Paciência. Eu estou fazendo a minha parte. Deus que me guia! E nem por isto eu desafogo esta irresponsabilidade paterna nele, no meu filho.
Prestem atenção nesta frase:
Eu sempre fui contra em semear o desamor, a vingança e a mágoa. Acho, sim, minha vida, tua vida é uma coisa; no entanto, a vida dos nossos filhos são outro departamento. Eles não tem culpa do que se passa ou deixa de sentir. Meu filho não tem o pai presente, por exemplo, porém, em nenhum momento eu planto ou rego palavras feias de tristeza a falta que ele sente do pai. Pelo contrário. Uso a técnica sempre de ‘Teu papai te ama, e muito”, ou melhor, “o papai mora muuuitoo longe”. Pois já faz um bom tempo que meu pequeno não vê o seu pai e sei que não preciso ser psicóloga de que ele sente falta. Paciência. Eu estou fazendo a minha parte. Deus que me guia! E nem por isto eu desafogo esta irresponsabilidade paterna nele, no meu filho.
Prestem atenção nesta frase:
Amor não se pede; amor se conquista!
E é disto que faço a minha premissa de Vida digna. Amor meu filho tem as pencas da família dele. Tá certo. Nada é substituível. Pai é pai. Só que uso a forma das palavras que o pai sempre o amou. E isto que vi hoje nos jornais sobre a mágoa desta jornalista com a mãe dela me chocou bastante. A mãe dela usou literalmente a emoção esquecendo, por assim se dizer, das conseqüências que daria a seus filhos escondendo eles do pai e de avós... Gente isto é muito triste. Segue abaixo um pequeno fragmento de palavras da seqüela que vive dentro desta menina. Semear desamor só gera mais ainda, desamor.
“... assim que saiu da casa,Angélica tem sido obrigada a explicar tamanha mágoa de sua mãe. Esta foi vetada pela filha e acabou, por questões ainda muito mal contadas, declarando para quem quisesse ouvir que a ex-BBB tinha sido abusada pelo pai quando criança. No entanto, apesar das acusações, Aída foi ignorada pela sister, que proibiu sua entrada no estúdio e ficou ao lado do pai. .Sem falar no assunto desde então, Angélica abriu o jogo no Mais Você e contou, chorando, para Ana Maria Braga a verdade sobre sua infância.
- Minha mãe me levou embora para outra cidade. Minha avó entrou em depressão e meu pai foi atrás da gente, desesperado. E só nos achou dois anos e meio depois com a ajuda da Polícia Federal. Minha mãe falhou muito e é mentira dela dizer que me tirou do meu pai porque ele batia na gente. Ela batia muito mais. E quando voltamos meu pai já era um estranho. Cada um conta a versão que julga ser conveniente. Amor e saudade eu sinto do meu pai, da minha avó e não sinto dela.”
Tem muito pano pra manga nesta história da Angélica. Para mim, só esta declaração dela já foi o suficiente para alertar aos casais que passam por algo semelhante, ou mesmo, que já está dando indícios negativos de convívio que, então, poupem seus filhos de vinganças e agressões físicas e mentais. Poupem seus filhos.. por favor....
“vida é o nosso bem mais precioso, é tão forte; sendo capaz de mudar o mundo....Mas ao mesmo tempo é tão frágil; capaz de terminar num segundo...Todos os momentos em nossas vidas são mágicos e cabe a cada um de nós, deixá-los mais marcantes....Seja feliz e faça alguém feliz também!! Estamos todos em busca de: amor, amizade, paz, esperança, afeto, sonhos, etc....
2 comentários:
Muito bem colocado teu post. A distancia física de pai ou de mãe é um fato que não se pode evitar em algumas circunstâncias. Podemos é amenizar a dor que isso causa para nossos filhos. O que não se admite é numa separação o casal ficar fazendo dos filhos uma arma para usar contra o outro. Isso é inaceitável. Será que os pais não conseguem resolver seu problemas sozinhos? Quem é a criança nessa história?
No que se refere a comportamento de casais, concordo plenamente com você. As vezes os pais não sabem como podem destruir a vida de um filho das mais diversas maneiras. Em minha opinião essas pessoas na verdade não são preparadas para viver em família.
Quanto ao Big Brother, dispenso.
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