segunda-feira, março 02, 2009

Desafios - Parte I



Desafios e mais desafios. Durante os próximos meses vou postar, a granel, minhas aventuras em educar meu repento filho, João Vicente! As vezes lembro. Passei a vida toda ouvindo que criar filhos não era uma tarefa fácil. Ouvia e nem ligava. Hoje, eu tenho que confessar que ando meio perdida com o domínio educacional do meu filho. Ele tá me deixando própria “Globalização Materna”. Ele simplesmente me monopoliza! Ouço dicas, ensinamentos de todos os tipos. De mãe, avós, tias, colegas, amigas e vizinhas. Sugestões que vão desde olhar bem nos olhos e falar abertamente o certo e o errado da vida(pois bebês de um ano e dez meses, entendem) ou passar o relho mesmo. Dar tapas, e de doer – segundo os antigos. Bater? Aí pego os artigos de revistas sobre crianças. Nas matérias vejo um time de especialistas literalmente contra a tapas em bumbuns e tal. Cheguei a ouvir em colocar ele na “Cadeira do Pensamento”(coloca a criança na cadeira e faz ela repensar na travessura que fez por alguns minutos), visto naquele programa, Super Nanny. Meu filho não ficaria nesta cadeira. Muito pequeno. Acho que é para os que tem mais idade. Ai sei lá. O certo que não tenho tempo para nada. Entra no banheiro comigo, tenta me retirar da sala quando converso com meus familiares - isto são alguns exemplos.
E o mais hilário que ele está na creche desde os 4 meses de vida. Lá, as professoras dele acham que foi a minha mudança de horário trabalhista. Antes ele ficava meio turno; agora são dois turnos. Eu sou as “Sete Maravilhas” dele! Ele não enxerga nada além de mim. E lá vem mais teorias para tamanho apego:
- Figura paterna ausente – que eu acho meio delicado falar. Mas Figuras masculinas existem, na casa, para substituições.
- Há quem diga que tem o lado ‘edipiano”: O filho homem sempre é mais apegado à mãe;
- A idade. Dizem que nesta idade são muito apegados a mãe.;
Eu ando buscando alternativas. Todas eu estou escutando com o coração e com a razão. Pois ouvir insistentemente um choro, tem que ter muita camomila e melissa na corrente sangüínea. É de mexer com as estruturas.
Aliás, tiraram até de cena, das farmácias do país, a tal de “Água de Melissa. Dizem que chegava a ter 70-90% de álcool! Ô bebedeira!
Gente, busco alternativas. Neste meu blog dá para postar comentários, viram? Logo aqui abaixo. Se alguém tiver alguma alternativa rsrs To aceitando ‘ouvir”... Até lá darei um jeito de acelarar a compra dos DVDs da Super Nanny!
PS: A foto achei pela internet da vida... Reportei ao meu João Vicente. Meu filho já comeu ração de cachorro. E até hoje ele insiste em ir lá no potinho do cão para comer... Céus.

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"Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento."

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O que é a palavra por Fabrício Carpinejar:

" Intrigar, provocar, emocionar e não deixar que a palavra seja somente palavra. A palavra é muito ambiciosa, acredita que é mais importante do que aquilo que nomeia. A palavra serve ao poder quando é no despoder que abrimos a guarda. Exerce hipnose de dicionário e enreda poetas na metalinguagem. A palavra é a vaidade de dizer, mas só existe porque o silêncio ainda não é paz. Sou desconfiado com a palavra. Um poema se faz pela falta de palavras. Quanto mais próximos chegamos do toque, do afago, mais estaremos dizendo. "

“Cada um que passa em nossa vida, passa sozinho, pois cada pessoa é única e nenhuma substitui a outra.
Cada um que passa em nossa vida, passa sozinho, mas não vai só, nem nos deixa sós; deixa um pouco de si mesmo.
Há os que levam muito, mas há os que não levam nada; há os que deixam muito, mas há os que não deixam nada.
Esta, é a maior responsabilidade de nossa vida e prova evidente de que duas almas não se encontram por caso” (A. de Saint-Exupéry)


"Fiquei magoado, não por me teres mentido, mas por não poder voltar a acreditar-te." Friedrich Nieztsche

"E se me achar esquisita, respeite também, até eu fui obrigada a me respeitar." Clarice Lispector

"O amor é o estado no qual os homens têm mais probabilidades de ver as coisas tal como elas não são." Friedrich Nieztsche

"A maioria não quer ser de ninguém, mas quer que alguém seja seu. Não dá, infelizmente, para ficar somente com a cereja do bolo."

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