Desafios e mais desafios. Durante os próximos meses vou postar, a granel, minhas aventuras em educar meu repento filho, João Vicente! As vezes lembro. Passei a vida toda ouvindo que criar filhos não era uma tarefa fácil. Ouvia e nem ligava. Hoje, eu tenho que confessar que ando meio perdida com o domínio educacional do meu filho. Ele tá me deixando própria “Globalização Materna”. Ele simplesmente me monopoliza! Ouço dicas, ensinamentos de todos os tipos. De mãe, avós, tias, colegas, amigas e vizinhas. Sugestões que vão desde olhar bem nos olhos e falar abertamente o certo e o errado da vida(pois bebês de um ano e dez meses, entendem) ou passar o relho mesmo. Dar tapas, e de doer – segundo os antigos. Bater? Aí pego os artigos de revistas sobre crianças. Nas matérias vejo um time de especialistas literalmente contra a tapas em bumbuns e tal. Cheguei a ouvir em colocar ele na “Cadeira do Pensamento”(coloca a criança na cadeira e faz ela repensar na travessura que fez por alguns minutos), visto naquele programa, Super Nanny. Meu filho não ficaria nesta cadeira. Muito pequeno. Acho que é para os que tem mais idade. Ai sei lá. O certo que não tenho tempo para nada. Entra no banheiro comigo, tenta me retirar da sala quando converso com meus familiares - isto são alguns exemplos.
E o mais hilário que ele está na creche desde os 4 meses de vida. Lá, as professoras dele acham que foi a minha mudança de horário trabalhista. Antes ele ficava meio turno; agora são dois turnos. Eu sou as “Sete Maravilhas” dele! Ele não enxerga nada além de mim. E lá vem mais teorias para tamanho apego:
- Figura paterna ausente – que eu acho meio delicado falar. Mas Figuras masculinas existem, na casa, para substituições.
- Há quem diga que tem o lado ‘edipiano”: O filho homem sempre é mais apegado à mãe;
- A idade. Dizem que nesta idade são muito apegados a mãe.;
Eu ando buscando alternativas. Todas eu estou escutando com o coração e com a razão. Pois ouvir insistentemente um choro, tem que ter muita camomila e melissa na corrente sangüínea. É de mexer com as estruturas.
Aliás, tiraram até de cena, das farmácias do país, a tal de “Água de Melissa. Dizem que chegava a ter 70-90% de álcool! Ô bebedeira!
Gente, busco alternativas. Neste meu blog dá para postar comentários, viram? Logo aqui abaixo. Se alguém tiver alguma alternativa rsrs To aceitando ‘ouvir”... Até lá darei um jeito de acelarar a compra dos DVDs da Super Nanny!
PS: A foto achei pela internet da vida... Reportei ao meu João Vicente. Meu filho já comeu ração de cachorro. E até hoje ele insiste em ir lá no potinho do cão para comer... Céus.
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