Certo dia, um amigo me disse: “Dessa pipa não sai vinho”.
Ta aí, não sai vinho e por quê?
Por vários motivos... Argumentos, baseado na antropologia masculina que, segundo uma, também, conhecida amiga minha, fundamenta a infidelidade masculina como uma “necessidade fisiológica de Sheik”, perante ao legado feminino(negando sempre, óbvio!). O certo,é que paixão não escolhe, o melhor, para nós... E o que dizem os poetas? Estes, adoram falar em alma gêmea. Eu, certa vez, achei que tinha encontrado a minha alma univetelina. E o tempo provou que não. Nossas almas eram bivetelinas. E por que, mesmo assim, tentamos, sempre encontrar a nossa ‘semelhança de carma”? Bom, ninguém quer viver sozinho, correto? Sim... Eu tinha visões lindas de uma vida repleta de tradições, como noivado, casamento, casa, filhos, netos... família. Hoje, lamento, por haver tantas cobranças em ‘ser diferente’. Estas arrecadações dos “deveres do destino” senão são surtadas por nós; são pelos outros. Ninguém aceita ser um “apenso à tradição”. Agora, confesso que nos meus sonhos tudo é lindo(e falei tudo! Sonhos...). Como diz Ennis Gibbs “Sonhos são gratuitos. Transformá-los em realidade tem um preço”
E no ressoar deste universo de linguagens freudianas à alma gêmea, que paramos para refletir que a Vida é um condão mágico. Ninguém sabe o que nos espera. Agimos inconscientemente o que se diz ‘correto’ em nossas leis ou estagnamos, no presente, sem ter forças ou razão para viver. Ninguém conquista a resposta certa! São os mistérios que invadem, feito avalanches, no nosso Eu. No kardecismo, falar de alma gêmea tem, como ótica, que ambos tiveram um passado, em comum. Um elo, uma ligação que vai além do conhecimento humano. Viveram a mesma vida noutra encarnação e, de alguma maneira, tentam se encontrar para este todo e sempre destino derradeiro. Transcende esta vida, entende?
Há físicos, que dizem que somos partículas de uma grande estrela que, um dia se partiu... Estas poeiras estrelares estão espalhadas por este mundo. Uma a uma procurando o seu par, enfim, o seu amor...sua metade.
Dizem que quando nos cruzamos com nossa alma gêmea, na hora, sabemos que há muito além da contemplação visual. O olhar diz tudo, a abdução ao ambiente presente faz parte e o deliciar de cada movimento prestado parece eterno. O mundo pára, literalmente.
Alguém já sentiu isto?
É um choque de imagens...
Eu passei por isto, certa vez e, confesso que esta pessoa mexe comigo até hoje. Isto que me corrói... Me castiga a esta submissão de carma. Ele não é para mim, não pertence a mim. Ambos se gostam, mas sabem que pertencem a universos diferentes...
E não adianta...
Num sopro de movimento, num local festivo cancelado ou num entremeio do destino, o encontro vem. É eu vê-lo na minha frente, que vem tudo de novo... Ambos não sabem explicar, até hoje, os motivos que levam a tanta atração, mesmo com tantas decepções.
Concordamos, em nossas visões, que o matrimônio é uma instituição falida... Em toda a conversa que colocamos, a par, o que sentimos sempre vem a confusão de não saber o porquê, que em pleno 2006, ainda, temos este ímã.
Desde que o reencontrei tentei fugir...escapar! "Patifei’, fui predadora, tentei namorar, achei ser apaixonada por outros personagens, que cruzaram meu enredo e, onde pararam, no final das histórias, os meus braços?
Nele...
Este mês está fazendo um ano que nos reencontramos.
Detalhe que “o choque” dos nossos encontros é sempre, da mesma forma. Hipnotiza, quebra protocolos, acaba confundindo a cabeça de um e de outro.
Únicos...
Que charada eu tenho que decifrar... Logo agora, que minha idade pesa em meus sonhos maternais??? Dizem que me precipito em meu relógio biológico...
Então inspiro e silencio.
Quieta e vulcânica nos meus pensamentos.
Por isto que falo tanto do presente, de viver o momento e curtir “o agora”...
O amanhã, ainda é uma incógnita...
Ainda busco o que ele me representa.
Sinto e lamento que se pelo orgulho, pelas normas, tradições deixemos que esta oportunidade nos passe.
Debatemos muito isto.
Mas se perdê-lo ou, eu mesma, largar fora deste sentimento, temo o pior...
Tem sinais que a vida lhe dá que, se perdido, jamais recuperaremos durante toda a vida.
Ainda mais numa segunda chance...
Iremos recordar a hipótese perdida, de ter sido feliz e, então, será preciso mais uma encarnação para que nossas almas se encontrem.
Meus cinco sentidos circulam na órbita da surrealidade dos sonhos... Gostaria de interpretá-los??
domingo, agosto 27, 2006
sábado, agosto 26, 2006
Música, cumplicidade...
Gente! Tenho que confessar...esta música mexeu demais comigo... E, se não bastasse ela ser bela, quinta algo muito especial me aconteceu. Sai com minha turma de fé(Porta-voz, Nega Marta, Sandra, Sandrinha, Mike, Cris, Camila e meu amado. Faltou BB que se delicia com o samba puro do Rio de Janeiro)! Fomos para um bar na Goeth com a Mostardeiro, El Molino. Tivemos uma interação total com a banda, turma toda cantando e tocando quando, Mike, adorável em sua música predileta de cantar, assume o microfone e canta. Sem pestanejar, P... levanta, estende a mão. Eu, abduzida, não entendendo a atitude, pego a chave do carro pensando que éramos para ir embora. E não! Me abraçou e disse: "vamos dançar!"... Absorta com o convite, passei a dançar coladinha, com esta música linda, composta por Serginho Meriti! Sabia que a letra era linda! Dançamos felizes numa cumplicidade nossa... O que não dá para acreditar é que esta música diz tudo que passamos até hoje! Verdadeira, pura, mágica... um nó do destino... Mike! Valeu por cantar, SEMPRE, esta música! Impossível não ficar com os olhos marejados! É...sou assim... sensível, manteiga... Valeu por tudo! Sintam a letra! Vale a pena buscar um mp3 desta música!
QUE MAIS DEIXA SAUDADE
Bom mesmo é quando a gente está a sós
Com a pessoa que escolheu
Entre todas que viveu
A que mais deixa saudade
Legal é quando a gente está legal
Ao lado de quem se quer
Dispensando o que vier
Indo em busca do prazer de verdade
É como se a gente virasse poeta
E arrancasse as palavras de dentro do peito
É como se o destino desse um nó perfeito
Pra minha vida da tua não mais desatar
É a força do grito, é um nó na garganta
O remédio que traz o poder de curar
Essa força que nasce depois se agiganta
Que as vezes se chama vontade de amar..
O Zé, o gato Noel Rosa(sem queixo)
Achei esta foto no site da Whiskas(www.whiskas.com.br). Lá o pessoal manda foto de seus filhos-felinos! Eu fiz todo o alfabeto de caretas vendo as fotos na internet. Visualizava com ternura, com fofura, olhava com espanto em ver tantos gatos exóticos. Porém, este aí da foto tive que rir! Ele se chama Zé, o gato Noel Rosa(parece que não tem queixo ahahahah Sei que é camuflagem da pelagem branca, mas que é engraçado, ah, isto é!).
Caracas!
Que gato engraçado!
Imagina tu acordar, pela manhã, e dar de cara com este gato, sentado, na tua cama olhando pra ti com esta cara!?!?!?!? Ahahahah
Acordaria feliz!
Ele é muito engraçado!
quarta-feira, agosto 23, 2006
Tricotada ...
*****Aniversário do meu pai. Bondoso, atrapalhado e nervoso. Não queria festejos no seu aniversário. Como não? Logo ele!?! Um pouquinho azarado, eu sei. A queda de minha vó, seguida de cirurgia fez uma centrífuga voadora na rotina de minha família! Mas vá lá... Lei da idade, fatos previstos e contratempos no script. Ganhou, de mim, uma camiseta do Inter! Ele, como bom esportista, não poderia ficar atrás nesta alegria gaúcha! Adorou! Beijos, afagos e muita alegria para um pai que representa muito mais que uma Vida para mim! Ele é o meu universo! Te amo pai!
******Passei nas minhas minas, de safra mais rara e antiga, para tricotar, um pouco, os últimos fatos do momento! Fizeram uma janta: Massa ao molho de nata e fungui! Um luxo! Feito pela refinada Bebê! Entre um papo e outro, alguns de telefonemas sinistros que BB recebia, Noiva aproveitava o ‘silêncio’ forçado da trupe para me abraçar. Abraçava, fazia carinho em meus cabelos para terminar com vários cascudos violentos, em minha cabeça! O motivo era a condenação por meus sumiços. Não preciso dizer que, ao ir embora, a despedida foi regada de vinganças ‘cascudas’... Putz...nem lembrava mais como era a dor de um cascudo. Poxa... Noiva é cruel pra dedéu... credo... Vai ter volta! Rolhaaaa! Me aguarde!
Bom, entre uma risada e outra relembramos a velha e boa “Jaula”. Tempo de tecnomania da turma, na Nilo Peçanha, em 1995. Freqüentávamos, fervorosamente aquele ambiente que rendeu muitas histórias inesquecíveis. Nome? METRÓPOLE! Bom, não preciso dizer que foram boas gargalhadas, todas trovejantes, de rir do passado ‘negro’ e cada uma! As meias nos sutiãs, pés virados no banheiro, champagne e mais champagna, baldes de flores(e não apenas uma flor) em nosso camarote, na saída carro sem parabrisa ihhhh... Consumações perdidas, plágio na quebra da fila! Métri, Cidon e muita sireneeee(vrooooooooo)de navio, com Dj Toco, sendo o pai-de-santo da festa. Era surreal!!! Caracas... e hoje, nós, jovens trintonas, com complexo de paquita-véia, indicando cremes de hemorróidas para a área dos olhos. Não! Muito doido! O engraçada é que sempre confabulamos o melhor para o destino de ambas. Tem que rir! É gostoso nutrir desta amizade. A surpresa da noite foi o nosso querido Espectro, nos ligando, para comunicar o roubo da sua moto-quindim. Com arma na cabeça levaram a pobre quindim. Bebê comunicou a rádio! Espero que tudo passe logo e localizem a pobre quindim!
******Passei nas minhas minas, de safra mais rara e antiga, para tricotar, um pouco, os últimos fatos do momento! Fizeram uma janta: Massa ao molho de nata e fungui! Um luxo! Feito pela refinada Bebê! Entre um papo e outro, alguns de telefonemas sinistros que BB recebia, Noiva aproveitava o ‘silêncio’ forçado da trupe para me abraçar. Abraçava, fazia carinho em meus cabelos para terminar com vários cascudos violentos, em minha cabeça! O motivo era a condenação por meus sumiços. Não preciso dizer que, ao ir embora, a despedida foi regada de vinganças ‘cascudas’... Putz...nem lembrava mais como era a dor de um cascudo. Poxa... Noiva é cruel pra dedéu... credo... Vai ter volta! Rolhaaaa! Me aguarde!
Bom, entre uma risada e outra relembramos a velha e boa “Jaula”. Tempo de tecnomania da turma, na Nilo Peçanha, em 1995. Freqüentávamos, fervorosamente aquele ambiente que rendeu muitas histórias inesquecíveis. Nome? METRÓPOLE! Bom, não preciso dizer que foram boas gargalhadas, todas trovejantes, de rir do passado ‘negro’ e cada uma! As meias nos sutiãs, pés virados no banheiro, champagne e mais champagna, baldes de flores(e não apenas uma flor) em nosso camarote, na saída carro sem parabrisa ihhhh... Consumações perdidas, plágio na quebra da fila! Métri, Cidon e muita sireneeee(vrooooooooo)de navio, com Dj Toco, sendo o pai-de-santo da festa. Era surreal!!! Caracas... e hoje, nós, jovens trintonas, com complexo de paquita-véia, indicando cremes de hemorróidas para a área dos olhos. Não! Muito doido! O engraçada é que sempre confabulamos o melhor para o destino de ambas. Tem que rir! É gostoso nutrir desta amizade. A surpresa da noite foi o nosso querido Espectro, nos ligando, para comunicar o roubo da sua moto-quindim. Com arma na cabeça levaram a pobre quindim. Bebê comunicou a rádio! Espero que tudo passe logo e localizem a pobre quindim!
domingo, agosto 20, 2006
Um susto e uma surpresa
FATO 1:
Gostaria de relatar muitos fatos... Tantas surpresas que resolvi escolher dois deles. Um foi o susto de sexta-feira(18/8). Pegava o carro para dirigir-me ao TJ quando, subitamente, o telefone toca. Minha irmã. Veio a notícia... Depois de 999 tombos e, nunca um osso quebrado, minha vó Iolanda, 86 anos, caiu novamente... Desta vez, na madrugada e uma gravidade: Quebrou a bacia...
Fiquei fora do ar... Dirigi, não-sei-como até o local de minha tarefa trabalhista. Chegando em minha sala um aviso da portaria: "dona Fabiana, seu carro está com os faróis ligados..."... Bom, por aí vocês imaginam o meu estado... Não duvido de ter dirigido com os freios de mãos travados... Foi um susto. Minha vó é tudo pra mim! Aliás, todos os sinais que tenho no corpo e no rosto vem dela... Ela não poderia estar no hospital... E foi... Sugeri para a mãe eu ficar lá, naquela noite. Mas como ela, na sexta à noite, ainda se encontrava na emergência, preferimos, então, eu ficar no sábado, pela manhã. O sol nasceu, eu de ressaca... fui ver a minha Iolanda amada! Ficamos conversando. Alguns momentos ela brigava comigo pois queria se levantar. Não admitia estar de fraldas; queria ir no banheiro. O trabalho foi grande!
A cirurgia foi neste domingo! Correu tudo bem e a esperamos chegar, na casa de minha mãe, no próximo fim de semana! Vida nova para a Iolanda! Quando estiver inspirada vou contar a história dela e de meu avô. Uma carioca e um português, muito do ladino!
Pena que não estou conseguindo postar as fotos...
2º FATO:
Saí do hospital, almocei no pai e fui pegar a Lia do Banjo para tocarmos no Pagode do Maurício Saraiva, lá em Ipenema. Na confraria, vários amigos... Entre eles Marta, Porta-voz(Nete rsrs), Mike, Lia do Banjo e BB que chegou no final! Mas chegou, né? rsrs
Aplausos daqui; uma erva- mate ali e fomos nos aproximando da roda de rapazes muito simpáticos. Foi quando Lia pede 'lo permiço da adentrada' na roda. Como num faroeste de instrumentos, Porta-voz, tira, debaixo da mesa seu tamborim... Nega Marta, cheia de charme, pega o chic-choc, já Mike, o 'empresário japonês", anuncia que participará da roda cantando! Ao meu lado o pandeiro já armado. A música começa e, um a um, arqueou suas 'armas musicais' e começaram a dar o seu toque, na confraria!
Deu tão certo, foi tão legal que os rapazes não imaginavam uma mulherada, em massa, tocar numa roda assim...do nada! Ao fim do samba, o cumprimento "da certeza de nos reencontraremos por aí". Pediram para visitar o bar que eles costumam tocar... Parece que fica na Goeth e, também, tocam no bar Bodega. Vamos lá qualquer hora destas!
Neste meio tempo de tiros musicais, ciladas de instrumentos...meu celular toca. Era o meu amor todo choroso de saudades... Lá foi a Satélite, pegar seu piteuzinho. Fizemos "a nossa" matança da saudade!
Fiquei de encontras os 'sem noção' mais tarde, caso saísse... Na verdade, nem eu sabia mais se sairia... Meu corpo pesava devido ao stress da hospitalização de minha vó, na sexta. Então, combinei com meu amor de ir atrás da turma antes de largar ele em outro banhado. Ele gosta de banhados... Cheguei na terreira e já encontrei todos felizes com suas bebidas douradas nas mãos. P... aguardava no carro. Eu entrei para chamar minha hóspede, Lia do Banjo(sim, ela iria dormir na minha casa). Enquanto, conversava o 'oi-rapidamente' com todos, Mike "o espivitado empresário japonês" foi até o encontro de P... que viajava no 'aquário do Walter'...
A surpresa!
Além de mais declarações lindas para mim, P participou de um samba comigo e com meus amigos(falo isto pois todas as outras participações era ele e seus caciques na volta). Dançou, cantou...falou segredos ao ouvido! Um fofo! É a nossa história... sem cobranças, sem matrimônios, sem intrigas...
Sorvemos o melhor... Nos deliciamos com a cereja do bolo, e não a fatia do mesmo... O melhor é nosso... E, co-mo nosso... Uma história do 'antes de; depois de"... Aviso! Não é eterno! É fulgaz, sim! Enquanto durar será, sempre, inesquecível!
Gostaria de relatar muitos fatos... Tantas surpresas que resolvi escolher dois deles. Um foi o susto de sexta-feira(18/8). Pegava o carro para dirigir-me ao TJ quando, subitamente, o telefone toca. Minha irmã. Veio a notícia... Depois de 999 tombos e, nunca um osso quebrado, minha vó Iolanda, 86 anos, caiu novamente... Desta vez, na madrugada e uma gravidade: Quebrou a bacia...
Fiquei fora do ar... Dirigi, não-sei-como até o local de minha tarefa trabalhista. Chegando em minha sala um aviso da portaria: "dona Fabiana, seu carro está com os faróis ligados..."... Bom, por aí vocês imaginam o meu estado... Não duvido de ter dirigido com os freios de mãos travados... Foi um susto. Minha vó é tudo pra mim! Aliás, todos os sinais que tenho no corpo e no rosto vem dela... Ela não poderia estar no hospital... E foi... Sugeri para a mãe eu ficar lá, naquela noite. Mas como ela, na sexta à noite, ainda se encontrava na emergência, preferimos, então, eu ficar no sábado, pela manhã. O sol nasceu, eu de ressaca... fui ver a minha Iolanda amada! Ficamos conversando. Alguns momentos ela brigava comigo pois queria se levantar. Não admitia estar de fraldas; queria ir no banheiro. O trabalho foi grande!
A cirurgia foi neste domingo! Correu tudo bem e a esperamos chegar, na casa de minha mãe, no próximo fim de semana! Vida nova para a Iolanda! Quando estiver inspirada vou contar a história dela e de meu avô. Uma carioca e um português, muito do ladino!
Pena que não estou conseguindo postar as fotos...
2º FATO:
Saí do hospital, almocei no pai e fui pegar a Lia do Banjo para tocarmos no Pagode do Maurício Saraiva, lá em Ipenema. Na confraria, vários amigos... Entre eles Marta, Porta-voz(Nete rsrs), Mike, Lia do Banjo e BB que chegou no final! Mas chegou, né? rsrs
Aplausos daqui; uma erva- mate ali e fomos nos aproximando da roda de rapazes muito simpáticos. Foi quando Lia pede 'lo permiço da adentrada' na roda. Como num faroeste de instrumentos, Porta-voz, tira, debaixo da mesa seu tamborim... Nega Marta, cheia de charme, pega o chic-choc, já Mike, o 'empresário japonês", anuncia que participará da roda cantando! Ao meu lado o pandeiro já armado. A música começa e, um a um, arqueou suas 'armas musicais' e começaram a dar o seu toque, na confraria!
Deu tão certo, foi tão legal que os rapazes não imaginavam uma mulherada, em massa, tocar numa roda assim...do nada! Ao fim do samba, o cumprimento "da certeza de nos reencontraremos por aí". Pediram para visitar o bar que eles costumam tocar... Parece que fica na Goeth e, também, tocam no bar Bodega. Vamos lá qualquer hora destas!
Neste meio tempo de tiros musicais, ciladas de instrumentos...meu celular toca. Era o meu amor todo choroso de saudades... Lá foi a Satélite, pegar seu piteuzinho. Fizemos "a nossa" matança da saudade!
Fiquei de encontras os 'sem noção' mais tarde, caso saísse... Na verdade, nem eu sabia mais se sairia... Meu corpo pesava devido ao stress da hospitalização de minha vó, na sexta. Então, combinei com meu amor de ir atrás da turma antes de largar ele em outro banhado. Ele gosta de banhados... Cheguei na terreira e já encontrei todos felizes com suas bebidas douradas nas mãos. P... aguardava no carro. Eu entrei para chamar minha hóspede, Lia do Banjo(sim, ela iria dormir na minha casa). Enquanto, conversava o 'oi-rapidamente' com todos, Mike "o espivitado empresário japonês" foi até o encontro de P... que viajava no 'aquário do Walter'...
A surpresa!
Além de mais declarações lindas para mim, P participou de um samba comigo e com meus amigos(falo isto pois todas as outras participações era ele e seus caciques na volta). Dançou, cantou...falou segredos ao ouvido! Um fofo! É a nossa história... sem cobranças, sem matrimônios, sem intrigas...
Sorvemos o melhor... Nos deliciamos com a cereja do bolo, e não a fatia do mesmo... O melhor é nosso... E, co-mo nosso... Uma história do 'antes de; depois de"... Aviso! Não é eterno! É fulgaz, sim! Enquanto durar será, sempre, inesquecível!
sexta-feira, agosto 18, 2006
ME CHAMA DE MACACA QUE EU GOSTIUUUU!
Me chama de macaca! Pode chamar! Não tem torcida mais fervorosa que a do Inter! Chama o que quiser! Somos campeões! Cedo ou tarde o que importa é que o tempo diz tudo! A alma colorada não tem comparação! O povo, a chama vermelha! Algo de outro mundo! Fui dormir as quatro da manhã, lindamente rouca e feliz! Merecedíssimo! Magnífico! Sóbis dando a sua volta olímpica com o lema do ‘dever cumprido’... Fernando! Reinteria! Uhhhh uuhhhh Reinteria! Uhhhh uuhhhh Reinteria! O lindo maravilhoso Clemer(ainda vou ter a camiseta de goleiro em homenagem ao meu amado que, também, é goleiro!)! Tudo mágico! Tudo fantástico! Ganhou do São Paulo que é um titã do futebol! Jogaram bem, mas era a vez da nação Colorada!
Inter reacendeu a sua história! Caminha, a passos largos para o Mundial dos Clubes!
Arigatô para os paulistas que secaram o gramado para ver a nossa derrota! Secaram o campo, para ganharmos!
Estava num bar, tocando com meus amigos(pra variar...) e assistindo ao jogo do Grêmio, para mais tarde, assistir a partida Internacional X São Paulo! Portanto, estavam presentes gremistas e colorados neste recinto! E tudo na paz! Graças a Deus! Ao final, a brincadeira do ‘secar tricolor’, de vibrar com os gols do São Paulo, em nada acirrou uma discórdia entre os torcedores do bar! Pelo contrário! Dezesseis de agosto de 2006 foi um dia de glória! Gremistas e Colorados se uniram para gritar, urrar, brindar esta vitória histórica! Paramos a avenida! Uma galera limpava os carros no congestionamento da avenida! A cena da noite foi o Mike, nosso espevitado pandeirista. Agarrou um azulzinho da EPTC que tentava manter seu trabalho de apitar daqui e dali. Não conteve. Foi erguido por Mike que o fez trepidar feito máquina de lavar roupas estragada! Parecia uma eplepisia humana os dois abraçados! Mike gritava; azulzinho apitava! Que viagem! Fiquei perplexa com a cena! De tanto sacudir, uma surpresa. Embaixo do uniforme azul da EPTC, surgiu sorrateiramente, uma camiseta oficial do Internacional! Era a glória da torcida rubro ver aquele Azulzinho de EPTC que tentava, de tudo, manter a seriedade do seu trabalho, ser revelado um Saci Pererê. Em vez do cachimbo; o apito! E põe apitada nisto! OOOOOOOO INTER! INTER! INTER! Valeu!
Inter reacendeu a sua história! Caminha, a passos largos para o Mundial dos Clubes!
Arigatô para os paulistas que secaram o gramado para ver a nossa derrota! Secaram o campo, para ganharmos!
Estava num bar, tocando com meus amigos(pra variar...) e assistindo ao jogo do Grêmio, para mais tarde, assistir a partida Internacional X São Paulo! Portanto, estavam presentes gremistas e colorados neste recinto! E tudo na paz! Graças a Deus! Ao final, a brincadeira do ‘secar tricolor’, de vibrar com os gols do São Paulo, em nada acirrou uma discórdia entre os torcedores do bar! Pelo contrário! Dezesseis de agosto de 2006 foi um dia de glória! Gremistas e Colorados se uniram para gritar, urrar, brindar esta vitória histórica! Paramos a avenida! Uma galera limpava os carros no congestionamento da avenida! A cena da noite foi o Mike, nosso espevitado pandeirista. Agarrou um azulzinho da EPTC que tentava manter seu trabalho de apitar daqui e dali. Não conteve. Foi erguido por Mike que o fez trepidar feito máquina de lavar roupas estragada! Parecia uma eplepisia humana os dois abraçados! Mike gritava; azulzinho apitava! Que viagem! Fiquei perplexa com a cena! De tanto sacudir, uma surpresa. Embaixo do uniforme azul da EPTC, surgiu sorrateiramente, uma camiseta oficial do Internacional! Era a glória da torcida rubro ver aquele Azulzinho de EPTC que tentava, de tudo, manter a seriedade do seu trabalho, ser revelado um Saci Pererê. Em vez do cachimbo; o apito! E põe apitada nisto! OOOOOOOO INTER! INTER! INTER! Valeu!
quarta-feira, agosto 16, 2006
Cosmopolitas do Samba
Sexta-feira, 11 de agosto. Local? House Pastelaria, em pleno bairro Santana! Era um dia de festa que comemorava o aniversário do carismático Cecé. Um encontro de cosmopolitas do samba portoalegrense. Na minha chegada uma surpresa. O Walter desmaiou em sua picareta bateria. Carga detonada. Diagnosticada por Alemão Charles que, segundo ele, era o provável motivo do espasmo do pobre Walter. Passado o contratempo fui assistindo a chegada dos convidados. A mesa de samba, previamente montada, recebia solidariamente grandes sambistas da capital. Um a um, chegava, sentava e dava a sua canja. Todos, emprestavam sua voz ou o seu dom musical homenageando grupos e cantores como Quinteto, Candeia, Beth entre outros terminando, sempre, com a verbalização da união, amizade e saudação ao samba, como tótem do evento. Deixou claro que era uma noite especial. Sim! Foi diferente pois, em muitos momentos, tive a impressão de estar em uma espécie de “sessão espírita do samba”! A imortabilidade dos ancestrais do samba estava presente naquela noite... Algo surreal e, para quem tem esta afinidade com a música, percebeu a magia de algo que, nem “o céu e a terra faria com que a nossa vã filosofia alcançasse”. Me arrepiava em muitos momentos nesta homenagem ao universo popular carioca. Percebi, certas ‘abduções’ dos músicos, alguns em transe; já outros na maior adrenalina musical. Uma corrente tão forte que fez com que, aquela ceia sambística não parasse, um minuto sequer, por quase seis horas... Nasceu meu primeiro cálo em minhas mãos! Só queria tocar. A gente se surpreende a cada dia com alguma coisa nova. Foi bom! Na saída, Walter já restabelecido, funcionou. Ganhei algumas dicas do Alemão e fui para casa! As cinco da manhã, cansada porém, feliz!
PS: Recebi algumas fotos de Porta-voz! Escolhi estas quatro, bem no início da festa. Eram quase onze horas... tudo prometia...! Vaidades de Satélite, na escolha da fotinho...se pudesse colocaria as 200 registradas...e não dá... Presença de Michael, voz e pandeiro, Alemão Charles no cavaco, Max no violão, Cecé no tãn tãn, Porta-voz no tamborin entre dezenas de ilustres tribos de sambistas..
domingo, agosto 13, 2006
mamissaurarex
Aniversário da mamissaura! Tava chateada pois sua máquina digital, recém comprada, não funcionava... Então, como boa e vaidosa leonina, não sossegou e colocou todos os convidados em frente a sua "genius" de web para clicar e registrar o dia do seu aniversário! Sou muito parecida com ela, não acham? Tava, também, a ilustre presença de BB minha grande parceria para tudo! Em seguida, saimos para uma marotana furiosa e cansativa, de samba! Convidaram, também, para tocar hoje, domingo, no Satélite Prontidão! Sem condições...seria internada em plena segunda-feira! Fica aí o registro desta mãezona que amo de coração!
quarta-feira, agosto 09, 2006
Confusão de carmas...
Espectro fala em "travada no inferno"; já eu digo "no olho do furacão"!
E ontem, vários contratempos que surgiram e, ganhei, de surpresa, um grande relato...um grande encontro... Valeu pelo afeto, pelas palavras, por declarações e, finalmente, a confissão de nossa grande trava... um destino que nos questionamos sempre! Deus... que moinho...
E ontem, vários contratempos que surgiram e, ganhei, de surpresa, um grande relato...um grande encontro... Valeu pelo afeto, pelas palavras, por declarações e, finalmente, a confissão de nossa grande trava... um destino que nos questionamos sempre! Deus... que moinho...
quarta-feira, agosto 02, 2006
Meus gatos e o frio
Meus gatos sentiram o frio de uma forma avassaladora nestes últimos congelantes dias. Barthô, que sempre foi sisudo e orgulhoso, nunca se aproximou da minha cama à noite. Agora, vítima da mudança climática, aproxima-se da cama, se acomodando com sua ioga carocol antes mesmo de me deitar. Por sua vez, Mizy, meu gato azul-russo, sempre o rei de minha cama, fica angustiado com a presença do irmão em “seu trono noturno”, perambula pela casa angustiado. No ápice da madrugada, mia todo choroso. E como mia!!! Mizy, mia como se fosse o último felino da face da Terra. Aliás, falando em “miar” isto lembra meus amigos que ultimamente dizem que ando miando... Me chamam de manhosa, dengosa... Será que é a convivência com felinos? Sei lá, não duvido nada... Inclusive ando me identificando muito com esta espécie! O desenho do gato negro acima é um projeto de tatuagem que farei em meu braço direito. Não é lindinho?
Bom, voltando ao meu carinhoso Mizy, para abrandar seu ‘suposto sofrimento”, foi a segunda vez, como nesta madrugada, que levanto para pegá-lo no colo e levo-o para a minha cama. Para mantê-lo perto de mim, o abraço até este relaxar. Quando se sente seguro em meus afagos e, principalmente, quentinho mergulha rapidamente embaixo dos cobertores e dorme, feito um bebê, abraçado em minha perna... Um amor... Segunda noite que faz isto...é o frio que tanto reclamei que não vinha!
Aviso
DEUS É PAI NÃO É PADRASTO! Alguém saberá o que estou dizendo! Ufa!
Bom, rapidinho:
Com alguns contratempos to postando, de uma vez só, alguns posts de abduções minhas.
Estão todos aí abaixo... coloquei num dia só... Tenho mais... poesias antigas minhas que achei entre tralhas de papéis do passado... To pensando quando coloco ou se publicarei estes delírios meus de sentimentos de 2000... Até o fim de semana me alumia as idéias!
Inté!
Bom, rapidinho:
Com alguns contratempos to postando, de uma vez só, alguns posts de abduções minhas.
Estão todos aí abaixo... coloquei num dia só... Tenho mais... poesias antigas minhas que achei entre tralhas de papéis do passado... To pensando quando coloco ou se publicarei estes delírios meus de sentimentos de 2000... Até o fim de semana me alumia as idéias!
Inté!
Um começo para um tempo previsto
Hoje me desfiz de alguns móveis... Preparo, antecipadamente, para a minha saída do apartamento... Calma! Tudo conversado e projetado para 2007. Carrie, minha comanheira de morada, pensa em viagem para fora; já eu penso(na verdade um plano de 2005) em mudança para daqui há alguns meses. Tudo sempre apoiado por meus familiares e amigos. Nada contra o apartamento, o prédio e derivados em geral. Pelo contrário! Mas preciso de uma "lipoaspiração do meu passado"... Não me afeta em nada hoje em dia... Embora, sair dele será uma oficial "virada de página" em quesitos pessoais, de minha vida. Algo para janeiro, fevereiro antes de minha viagem. Gosto de mudanças! E vou amar esta que vai fechar, de vez, aquilo que um dia foi ludibriado, por insistências matrimoniais de que seria feliz numa vida a dois. Que bairro pretendo morar? Humm são tantos... No entanto, prefiro não citar pois sempre ocorrem imprevistos...
Ganhei, estes tempos, de Bebê, uma cortina-persiana da Tok-Sotck linda de madeira cor imbúia... Já imagino na minha nova casa... nova vida... em algumas das janelas...
Preciso de reformas... Aconteceu tanta correria neste primeiro semestre de 2006 que pensei não suportar a pressão. Principalmente no início do ano com a nova gestão do meu trabalho. Era só ameaças...colegas exonerados, chefes transferidos... Achei que iria surtar com tanta insônia! E passou! Porém, surgiram sempre mais desafios... Todos eu traço... as vezes quase desistindo, mas traço! Resumindo, fecou um um benefício: meu crescimento como mulher+cidadã+solteira+louca+abduzida.
De sentimentos? Ihhhh ta difícil... Como diz Teresa Cristina: "de mais a mais é cada qual com sua espécie, e não se fala em outra coisa por aqui...'
Peguei como tese este dizer sambísitico. Ainda mais que ando num moinho de passados que assombram minhas estruturas... Quem diria... Bom... Muda tanta coisa na vida dos outros, porque não mudar a minha? Não é agora? Que seja meu lar... O coração ta carente... mas fechado para mercado...
Ganhei, estes tempos, de Bebê, uma cortina-persiana da Tok-Sotck linda de madeira cor imbúia... Já imagino na minha nova casa... nova vida... em algumas das janelas...
Preciso de reformas... Aconteceu tanta correria neste primeiro semestre de 2006 que pensei não suportar a pressão. Principalmente no início do ano com a nova gestão do meu trabalho. Era só ameaças...colegas exonerados, chefes transferidos... Achei que iria surtar com tanta insônia! E passou! Porém, surgiram sempre mais desafios... Todos eu traço... as vezes quase desistindo, mas traço! Resumindo, fecou um um benefício: meu crescimento como mulher+cidadã+solteira+louca+abduzida.
De sentimentos? Ihhhh ta difícil... Como diz Teresa Cristina: "de mais a mais é cada qual com sua espécie, e não se fala em outra coisa por aqui...'
Peguei como tese este dizer sambísitico. Ainda mais que ando num moinho de passados que assombram minhas estruturas... Quem diria... Bom... Muda tanta coisa na vida dos outros, porque não mudar a minha? Não é agora? Que seja meu lar... O coração ta carente... mas fechado para mercado...
O da década!!!!
Carro...
Engraçado... há pouco tempo lembrava de minha faculdade, na Famecos. Aulas de redação com o saudoso Leonan... O assunto era a profissão escolhida, por nós, futuros projetos de jornalistas... Foi quando, numa de suas conversas didáticas e maravilhosas, largou a pérola:
“Jornalista não tem o carro do ano; jornalista tem o carro da DÉCADA!”
Era uma forma, homeopática, de preparar o nosso futuro com o acirrado mercado de trabalho. E, né que tinha razão? Claro que “toda regra tem a sua exceção”... Alguns parcos profissionais da área se deram bem (e põe bem nisto!) no retorno financeiro jornalístico. Embora, tenha ouvida histórias lamentáveis de muitos amigos e colegas, de 'peleia", sobre a forma exploradora e escassa do Jornalismo em geral.
E o carro da década! ahahahah Quem diria rsrs Com esta frase eu tive que me reportar ao meu Walter! Grande professor Leonan...
Que booocaaa! rsrs
Walter...que dá trabalho... mas tem sido parceiro para tudo!
Waltinho meu retrô satélite-móvel, eu te adoro!
Mergulho na mundo contemporâneo
Como escuto relatos pessimistas... falta do que fazer, de ver a realidade de perto? Freqüentar, por 24 horas um Pronto Socorro, e ver a triste realidade para, assim, digerir o egoísmo de pensar que era infeliz?
Não. Respeitando este triste cenário acredito, sim, que sofremos de vários tipos de dores. No entanto, a dor da solidão ou o medo dela pairar em nossas vidas está sendo o grande mau do século. Um mau desta geração dos “auto-suficientes”. Ninguém aceita mais defeitos.
A intolerância, hoje, é a protagonista de muitos rompimentos matrimoniais. Décadas atrás, tudo era como um banhado. Um banhado de angústias. Sentimento ligado à mulher que engolia todas as espécies de sapos verbais e de atitudes de seus companheiros.
Na nascente deste milênio uma nova realidade.
Um número assustador de mulheres, à mais que os homens, ‘por metro quadrado’, em cada quadrante deste rico país. Uma tendência em que, a “saia” ocupa os maiores graus no sistema trabalhista. A maioria, delega gestações adiadas e trabalho, em ascensão, na preferência. Tantos projetos e adiamentos de uma constituição de família que, tornou homens e, principalmente, mulheres, pessoas com alto grau de carência enfim, solidão. Neste monólogo de sentimentos há duas facções: as que preferem a solidão do que um “encosto” sugador de energias e dinheiro. Aliás, nenhuma mulher atura, por muito tempo ser alicerce de um homem. Não toleram o fato de ser mãe substituta ou gurú, de seus maridos ou namorados para um todo e sempre. Também, existem aquelas que, mesmo bem sucedida, não suportam o fato de não ter uma ‘conchinha’ para adormecer todos os dias. A conotação de felicidade se resume apenas em ser par. Ímpar jamais! Isto é pauta certa em qualquer roda de saia! O medo de ser só... o medo do amanhã...
Isto que me impressiona... O Bussunda pensava que seria a sua última partida de futebol com amigos? Não... o destino é uma roleta russa...
Bom...falei demais ... mas que isto rende horas de assunto, ah! Isto rende!
Dá cada “tricô” em rodas de amigos... Inclusive já estamos abrindo uma loja com vários blusões e calças! Tudo com a santa proteção da Nossa Senhora Desatadora de Nós!
Não. Respeitando este triste cenário acredito, sim, que sofremos de vários tipos de dores. No entanto, a dor da solidão ou o medo dela pairar em nossas vidas está sendo o grande mau do século. Um mau desta geração dos “auto-suficientes”. Ninguém aceita mais defeitos.
A intolerância, hoje, é a protagonista de muitos rompimentos matrimoniais. Décadas atrás, tudo era como um banhado. Um banhado de angústias. Sentimento ligado à mulher que engolia todas as espécies de sapos verbais e de atitudes de seus companheiros.
Na nascente deste milênio uma nova realidade.
Um número assustador de mulheres, à mais que os homens, ‘por metro quadrado’, em cada quadrante deste rico país. Uma tendência em que, a “saia” ocupa os maiores graus no sistema trabalhista. A maioria, delega gestações adiadas e trabalho, em ascensão, na preferência. Tantos projetos e adiamentos de uma constituição de família que, tornou homens e, principalmente, mulheres, pessoas com alto grau de carência enfim, solidão. Neste monólogo de sentimentos há duas facções: as que preferem a solidão do que um “encosto” sugador de energias e dinheiro. Aliás, nenhuma mulher atura, por muito tempo ser alicerce de um homem. Não toleram o fato de ser mãe substituta ou gurú, de seus maridos ou namorados para um todo e sempre. Também, existem aquelas que, mesmo bem sucedida, não suportam o fato de não ter uma ‘conchinha’ para adormecer todos os dias. A conotação de felicidade se resume apenas em ser par. Ímpar jamais! Isto é pauta certa em qualquer roda de saia! O medo de ser só... o medo do amanhã...
Isto que me impressiona... O Bussunda pensava que seria a sua última partida de futebol com amigos? Não... o destino é uma roleta russa...
Bom...falei demais ... mas que isto rende horas de assunto, ah! Isto rende!
Dá cada “tricô” em rodas de amigos... Inclusive já estamos abrindo uma loja com vários blusões e calças! Tudo com a santa proteção da Nossa Senhora Desatadora de Nós!
Assinar:
Postagens (Atom)