A segunda parte que fala deste debate, sobre a Paixão e seus mistérios, foi justamente a que vi na praia. Relembrando, um grupo de amigas que conversavam sobre este lado do coração no destino de cada um.
Então, lendo esta revista e comentando para o quarteto de gurias, Paixão revelou uma segunda substância, além da Dopamina. A protagonista de todas seria a substância de serotonina. Este neurotransmissor pode ser dosado com vários remédios antidepressivos como o Prozac, Zoloft e Paxil, entre outros.
Novamente um outro teste:
Pegaram voluntários e criaram três grupos:
- Voluntários de TOC
- Um grupo de apaixonados e,
- Um grupo compostos de pessoas livres de paixão ou doença mental.
Resultado:
O amor e o transtorno obsessivo-compulsivo podem ter perfil químico similar.
Tradução:
Pode ser difícil distinguir entre amor e doença mental.
Ou seja:
MINISTÉRIO DO CORAÇÃO ADVERTE:
NÀO SEJA TOLO, EVITE!!!
Que babilôôôôniaaaa!!!
Segundo a revista, evidentemente este é um conselho que nenhum de nós consegue seguir(buuuu, buuuu, buuuu todo mundo é bobão rsrs). Nos apaixonamos, às vezes, repetidamente. E, é cada vez maior o estado de ficarmos sujeitos a um estado mental bastante doentio.
Tem até uma comunidade que achei ótima “TE AMO, NÃO É BOM DIA”.
Agora a pergunta que não quer calar:
POR QUE NOS APAIXONAMOS POR DETERMINADAS PESSOAS?
Freud tem uma teoria meio Nelson Rodrigues que prefiro aqui, não citar; já Jung achava que a paixão é impulsionada por algum tipo de inconsciente coletivo. E a ciência de hoje supõem que o amor romântico tem raízes em nossas experiências infantis com a intimidade.
Então amigos... TUDO é abduzido por nossos cérebros e depois, tentamos voltar a sentir quando adultos.
Que trash isto... Mas é um fato!
São tantas teorias nesta matéria da Revista Geographic que ficaria o dia inteiro comentando aqui. Tem uma que derruba Freud e seus filósofos Ets. A teoria que procuramos pessoas sadias para a evolução.
Enfim, buscamos aquilo que “não temos”...
E a paixão?
POR QUE NÃO DURA?
Os estudos no mundo inteiro provam que ela acaba...que pena...Talvez o cérebro não consiga manter a intensa atividade neural da paixão.
Helem Fisher acredita que muitos relacionamentos são rompidos depois de quatro anos, porque este é o tempo necessário para criar um filho até o fim da primeira infância. Lamentável isto...
Bom...nem consegui terminar do jeito que queria... mas dividi este tema em três textos. Este é p segundo! Haverá um próximo em seguida!
Abração a todos!!!
(continuo na próXima...to revirando os olhos de sono...de novoooo!!!! rsrs)
4 comentários:
Bem, eu só queria saber como se julga uma pessoa "livre de paixão". Como aspirante a literácia, fiquei super intrigada com esta questão: como saber realmente classificar uma pessoa livre de paixão? Me preocupei. Seria eu uma delas??? Hiiiiiiiiiiiiiii. Bjs
Não tem como classificar Biazinha! Todos nós passamos por esta abdução da paixão! Te adoro
Fabi
Acho que é tudo uma questão de ferormônios ou, em alguns casos, possessão demoníaca.
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