Há tempos que tenho vontade de falar sobre ela. Brigitte Bardot. Foi símbolo sexual dos anos 60 e 70 - para mim uma diva! Completa! Estes tempos recebi um e-mail que contava, em parcas palavras, a trajetória dela. Eu a olhava e pensava: “- Como era linda”.
Eu me inspiro nela pelos seus cortes e penteados de cabelo. Aí podem pensar: “ ah, mas ela tá uma velha!”
Aí digo. Ela é a única atriz de cinema que nunca correu atrás dos bisturis; nunca lutou contra o tempo. E isto eu não chamo de desleixo; eu chamo de autenticidade. Uma mulher que assumiu cada ruga do seu rosto, assim como assumiu os seus amores e desamores. Envelheceu com dignidade ocupando seu tempo com causas nobres como em prol dos animais. Brigitte...é tudo!
Abaixo um pouco do que li sobre ela:
“Chamada pela mídia sensacionalista de 'devoradora de homens' pela rapidez com que terminava seus relacionamentos e pela quantidade deles, Brigitte Bardot teve quatro casamentos: o primeiro aos dezoito anos com Roger Vadim, o cineasta que a descobriu e lançou ao estrelado. Vadim, um descobridor de talentos femininos e mulheres bonitas, também foi casado com Jane Fonda e Catherine Deneuve. O segundo, em 1959, com o ator Jacques Charrier, do qual teve seu único filho, Nicolas-Jacques Charrier. O terceiro, entre 1966 e 1969, com o playboy e multimilionário alemão Gunter Sachs. O quarto e último foi em 1992, aos 58 anos, com Bernard d'Ormale, ex-conselheiro do político francês Jean-Marie Le Pen e que perdura até hoje.”
4 comentários:
Peguei saindo do forninho. Fabiana, Fabiana. Tem algo desta diva em você, sabia? Não sei se é este olhar intrigante ou esta boca; que me perdoe... Linda, por sinal. Beijão menina
Ai Fabi... se tu soubesse a beleza que tens. Olha pra mim, anda!
ass: Um dia te contarei quem eu sou.
Pintou um clima aí hein !
Meu clima é outro; tu sabes.
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